E podia eu ir a caminho da minha décima sexta mensagem sem falar de uma das paixões que melhor me carateriza enquanto pessoa? Ora, sim: gatos. Especialmente o meu - o que está na foto. Sou uma das pessoas mais doidas por gatos que poderão, futuramente, conhecer! Tão doida ao ponto disso converter um dos meus sonhos no desejo de ser Auxiliar de Veterinária. Eu amo-os; simplesmente. Acho-os terrivelmente rebeldes mas, contrariamente e igualmente, estupendamente doces. São fantásticos! Bons amigos, mimalhos, carinhosos. São animais com a perfeita noção de quem os ama e totalmente capazes de retribuir sempre esse amor com mais amor. Segundo documentários, os gatos são classificados como os animais de estimação mais populares do mundo; contudo (e sendo isto uma opinião pessoal) acho, ainda, que os animais que as pessoas mais preferem ter como animais de estimação são os cães. Ora, cada pessoa tem a sua preferência e o meu amor por animais também se estende aos cães, isto sem dúvida nenhuma. A questão é que para mim, os gatos nutrem de algo especial, para o qual não tenho palavras. Ora, admito sem qualquer constrangimento, que há uns anos atrás os gatos não faziam parte da minha lista de animais "favoritos"; sem saber como, nem porquê, Deus colocou no meu caminho (e no da minha família) este bichinho que podem ver na foto. Foi resgatado da rua; era um bebé quando o encontrámos. Nunca soubemos do paradeiro da sua mãe, e nunca soubemos ou suspeitámos como (este) nos "bateu" à porta. Deixou que pegássemos nele, nunca nos arranhou nem nos mordeu. Só por isso, admirámo-lo logo de momento. Desde esse dia, quase "faz parte da nossa mobília". Viveu connosco dois anos em Portugal, e agora emigrou connosco para a Suíça. Já nos deu muito que fazer, porque por ser animal de rua, tem a tendência para miar imenso por querer passar todo o tempo fora de casa, na natureza. Em Portugal isso era possível, porque ele saia, passeava e voltava, mas aqui, num país oposto, do qual ele não conhece nada, é impossível permiti-lo. Para passeá-lo na rua é necessário pagar uma espécie de uma caução...concluindo: tivemos de habituá-lo a viver dentro de casa e só. Passeia na varanda (devidamente vedada, claro) todos os dias, mas nunca passa disso; se foi difícil? Ora, chamem-lhe difícil! Mas querem que vos diga? Amamo-lo tanto, que o amor cobre qualquer dificuldade. Tem mais mimos que um bebé; até a minha vizinha da frente se apaixonou por ele na primeira vez que o viu. Acreditam? De tal forma que ainda ontem nos bateu à porta com três sacos recheados de presentes para ele. Maravilhoso? Sim, é; tudo isto, todo este amor e...este gato. Amo o meu gato, trato dele como se fosse um bebé e gosto de o apresentar às pessoas; gosto que o amem, que o mimem, que falem com ele. Ele entende, sabem? E a palavra que ele melhor percebe para além do seu próprio nome, é a palavra "pega";
- "Micas, anda aqui.", "Micaaas...", "Micas, onde andas que não vens quando te chamo?", "OK...Micas, pega!" - aqui é o momento em que após 3 segundos, esteja ele onde estiver, aparece junto de nós, acompanhado do seu miar persistente. Inteligente? Sim, ele é; mas mais do que isso, é mal habituado! Foi habituado a ter tudo do bom e do melhor, acompanhado da palavra "pega". Tanto que às vezes até acho que confunde "pega" com o seu nome...e do que querem que vos fale mais? Da vida de gato? Ah, essa; OK...basicamente é algo parecido com: comer, dormir, fazer as suas necessidades fisiológicas, brincar, miar; e assim sucessivamente, em ciclo repetitivo. Até eu queria, pois. Não é para quem quer, meus amigos; é para quem pode. É para quem tem sorte na vida! E este gato teve e tem sorte na vida. E querem que vos diga? Eu também; tive e tenho a sorte de ter uma bolinha peludinha como esta na minha vida. O amor que nutrimos pelos animais é sem dúvida inclassificável; e eu que o diga. Amo o meu pequenino; o meu bebé. O meu chato que eu nunca trocaria por nada ou mais nenhum.
Ele é lindo, não é? Sim, é; e que eu o tenha na minha vida por muitos e muitos anos, é meu desejo próprio.
Um bem-haja!
- "Micas, anda aqui.", "Micaaas...", "Micas, onde andas que não vens quando te chamo?", "OK...Micas, pega!" - aqui é o momento em que após 3 segundos, esteja ele onde estiver, aparece junto de nós, acompanhado do seu miar persistente. Inteligente? Sim, ele é; mas mais do que isso, é mal habituado! Foi habituado a ter tudo do bom e do melhor, acompanhado da palavra "pega". Tanto que às vezes até acho que confunde "pega" com o seu nome...e do que querem que vos fale mais? Da vida de gato? Ah, essa; OK...basicamente é algo parecido com: comer, dormir, fazer as suas necessidades fisiológicas, brincar, miar; e assim sucessivamente, em ciclo repetitivo. Até eu queria, pois. Não é para quem quer, meus amigos; é para quem pode. É para quem tem sorte na vida! E este gato teve e tem sorte na vida. E querem que vos diga? Eu também; tive e tenho a sorte de ter uma bolinha peludinha como esta na minha vida. O amor que nutrimos pelos animais é sem dúvida inclassificável; e eu que o diga. Amo o meu pequenino; o meu bebé. O meu chato que eu nunca trocaria por nada ou mais nenhum.
Ele é lindo, não é? Sim, é; e que eu o tenha na minha vida por muitos e muitos anos, é meu desejo próprio.
Um bem-haja!
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